Louca...
(Atenção! O próximo texto pode ferir susceptibilidades.)
Que seca! Liguei-te há meia hora para uma tarde bem passada e ainda nem deste sinal!
Ligo-te outra vez… respondes que estás preso no trânsito. Mais meia hora e chegas. Dás-me um toque para te abrir a porta. Finalmente! Já estava a desesperar!
Então?! Nunca mais?! Levas assim tanto tempo a subir as escadas?!
Oiço a tua voz… espreito pelo óculo da porta e vejo-te a falar com a vizinha da frente. Maldita Velha! O que é que uma tiazona coscuvilheira de 70 anos terá para te dizer? E porque é que tinha de ser logo hoje!? Dou-te um toque para o telemóvel. Ok! Boa! Já te conseguiste esquivar!
Abro-te a porta. Entras, mas nem te deixo dizer “olá”… fecho-a com força e encosto-te a ela.
“-Calma!” – pedes.
“Já não aguento mais!” – respondo-te…
Beijo-te… beijas-me… durante algum tempo, trocamos beijos ardentes, intensos.
Quero-te! Aqui e agora!
Dispo-te a t-shirt. Quero sentir o teu corpo… tocar a tua pele.
Começas a enlouquecer… também me queres tocar.
Não deixo! Não hoje! Hoje sou eu que mando! Porquê?! Porque me apetece!
Completamente loucos, empurro-te para o sofá e obrigo-te a sentar. Não! Já disse que não me podes despir! Não me obrigues a prender-te! Sei bem que é isso o que queres!
Sento-me por cima de ti, frente a frente, e começo a devorar cada centímetro da tua pele… ora te beijo… ora brinco com a língua… deliras!
Paro! E improviso um strip… queres ajudar… Não! Já disse que não! Semi-nua, ordeno-te que me beijes cada pedacinho da minha pele…
Chega!
Levanto-me e encaminho-te para o chão da sala.
“-Despe-te!” – ordeno-te. E faço o mesmo.
Despidos de qualquer entrave, os nossos corpos envolvem-se… quentes… molhados… suados… sedentos de paixão…
Estico-me e arranco uma pena do centro de mesa. Ergo-me e brinco com ela no teu corpo.
“-Pára! ‘Tás louca e estás a levar-me contigo!”
“Não gosto de me repetir. E já disse que hoje sou eu que mando! Estou louca?! Não, eu sou louca! Por ti, pelos teus beijos, pelo teu corpo…”
Voltamo-nos a envolver, numa mistura carnal de paixão e de desejo.
Sim! Hoje és meu! Agora és o meu servo! E só farás o que te mandar!
Suplicas-me para parar. Já não aguentas mais tanto desejo, tanta excitação…
Sim, já chega! Deixo que tomes o controlo… opção certa! Pegas na pena e levas-me à loucura vezes sem conta… não me tocas… só com o suave toque da pena.
Esgotados, adormecemos no meio da sala. Há que recarregar baterias, que amanhã também é dia.
Novas loucuras virão… mas isso já é outra história…
Que seca! Liguei-te há meia hora para uma tarde bem passada e ainda nem deste sinal!
Ligo-te outra vez… respondes que estás preso no trânsito. Mais meia hora e chegas. Dás-me um toque para te abrir a porta. Finalmente! Já estava a desesperar!
Então?! Nunca mais?! Levas assim tanto tempo a subir as escadas?!
Oiço a tua voz… espreito pelo óculo da porta e vejo-te a falar com a vizinha da frente. Maldita Velha! O que é que uma tiazona coscuvilheira de 70 anos terá para te dizer? E porque é que tinha de ser logo hoje!? Dou-te um toque para o telemóvel. Ok! Boa! Já te conseguiste esquivar!
Abro-te a porta. Entras, mas nem te deixo dizer “olá”… fecho-a com força e encosto-te a ela.
“-Calma!” – pedes.
“Já não aguento mais!” – respondo-te…
Beijo-te… beijas-me… durante algum tempo, trocamos beijos ardentes, intensos.
Quero-te! Aqui e agora!
Dispo-te a t-shirt. Quero sentir o teu corpo… tocar a tua pele.
Começas a enlouquecer… também me queres tocar.
Não deixo! Não hoje! Hoje sou eu que mando! Porquê?! Porque me apetece!
Completamente loucos, empurro-te para o sofá e obrigo-te a sentar. Não! Já disse que não me podes despir! Não me obrigues a prender-te! Sei bem que é isso o que queres!
Sento-me por cima de ti, frente a frente, e começo a devorar cada centímetro da tua pele… ora te beijo… ora brinco com a língua… deliras!
Paro! E improviso um strip… queres ajudar… Não! Já disse que não! Semi-nua, ordeno-te que me beijes cada pedacinho da minha pele…
Chega!
Levanto-me e encaminho-te para o chão da sala.
“-Despe-te!” – ordeno-te. E faço o mesmo.
Despidos de qualquer entrave, os nossos corpos envolvem-se… quentes… molhados… suados… sedentos de paixão…
Estico-me e arranco uma pena do centro de mesa. Ergo-me e brinco com ela no teu corpo.
“-Pára! ‘Tás louca e estás a levar-me contigo!”
“Não gosto de me repetir. E já disse que hoje sou eu que mando! Estou louca?! Não, eu sou louca! Por ti, pelos teus beijos, pelo teu corpo…”
Voltamo-nos a envolver, numa mistura carnal de paixão e de desejo.
Sim! Hoje és meu! Agora és o meu servo! E só farás o que te mandar!
Suplicas-me para parar. Já não aguentas mais tanto desejo, tanta excitação…
Sim, já chega! Deixo que tomes o controlo… opção certa! Pegas na pena e levas-me à loucura vezes sem conta… não me tocas… só com o suave toque da pena.
Esgotados, adormecemos no meio da sala. Há que recarregar baterias, que amanhã também é dia.
Novas loucuras virão… mas isso já é outra história…
5 Comments:
At 7/5/07 11:19, HyCe said…
é sem duvida de levar qualquer um à loucura ;)
bom historia (verdadeira ou fictícia) :)
At 7/5/07 13:14, Cinderela said…
verdadeira ou fictícia?
isso agora...
that's for me to know and for you to find out... ;)
At 7/5/07 14:52, Elso Lago said…
Belissima...
At 9/5/07 07:55, Anónimo said…
Podia ser verdadeira, mas pela forma mecânica como é descrita, é claro para mim que terá sido fictícia. Mas com um pouco mais de pimenta e umas descrições mais esclarecedoras, tinha bom potencial.
At 9/5/07 09:32, Cinderela said…
Rui... se calhar até estás enganado... mas enfim...
Quanto ao resto... se descrevesse tudo ao pormenor, não haveria espaço para a imaginação... ;)
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