Acreditar...
Sinto-me deslocada desta sociedade...
sinto-me mesmo uma aberração por pensar como penso...
Sinto-me sozinha por ainda acreditar no amor... na paixão... no romantismo... por acreditar que ainda há paixões para a vida...
Por acreditar que uma relação se constroi com base em sentimentos, em amor e não apenas em sexo! Por acreditar que ainda existem almas gémeas!
Que ingénua...!
Caminhamos cada vez mais para uma era em que o único objectivo da humanidade será satisfazer os seus desejos mais básicos e procriar... uma era em que dizer “amo-te” já não faz sentido... uma era em que se vai gostando, namorando, casando... num misto de mentiras, sentimentos falsos e sorrisos cínicos!
Bolas! Que saudades do tempo em que não havia meio termo! Do tempo em que ou era amizade ou amor... do tempo em que não havia isso de “amizade colorida” ou “amigos com benefícios”...
Saudades do tempo em que ou se gostava ou se amava... e quando se amava... ahhhh... quando se amava...
Quando se amava, era mesmo a sério! Amava-se com tudo! Amava-se de corpo e alma! E apenas uma pessoa! Tudo o resto deixava de existir...
Mas são tempos que não voltam...
O amor já morreu...
A paixão já se extinguiu...
E o romantismo já não existe...
Só o sexo importa agora!
Mas eu não quero saber!
Prefiro manter-me fiel a mim mesma! Não que o sexo não seja importante... mas o amor, a paixão e tudo o que nos faz sonhar acordados e acreditar que ainda podemos ser “felizes para sempre” vão continuar a ser bem mais importantes para mim!
Nem que isso signifique a solidão...
Sinto-me sozinha por ainda acreditar no amor... na paixão... no romantismo... por acreditar que ainda há paixões para a vida...
Por acreditar que uma relação se constroi com base em sentimentos, em amor e não apenas em sexo! Por acreditar que ainda existem almas gémeas!
Que ingénua...!
Caminhamos cada vez mais para uma era em que o único objectivo da humanidade será satisfazer os seus desejos mais básicos e procriar... uma era em que dizer “amo-te” já não faz sentido... uma era em que se vai gostando, namorando, casando... num misto de mentiras, sentimentos falsos e sorrisos cínicos!
Bolas! Que saudades do tempo em que não havia meio termo! Do tempo em que ou era amizade ou amor... do tempo em que não havia isso de “amizade colorida” ou “amigos com benefícios”...
Saudades do tempo em que ou se gostava ou se amava... e quando se amava... ahhhh... quando se amava...
Quando se amava, era mesmo a sério! Amava-se com tudo! Amava-se de corpo e alma! E apenas uma pessoa! Tudo o resto deixava de existir...
Mas são tempos que não voltam...
O amor já morreu...
A paixão já se extinguiu...
E o romantismo já não existe...
Só o sexo importa agora!
Mas eu não quero saber!
Prefiro manter-me fiel a mim mesma! Não que o sexo não seja importante... mas o amor, a paixão e tudo o que nos faz sonhar acordados e acreditar que ainda podemos ser “felizes para sempre” vão continuar a ser bem mais importantes para mim!
Nem que isso signifique a solidão...
Etiquetas: acreditar, amor, paixão, romantismo
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