Por vezes o silêncio vale mais que mil palavras...
Precisava de estar sozinha… tinha demasiadas coisas em que pensar e muito poucas soluções…
Decidiu ir para o único lugar onde se sentia em paz… onde conseguia esquecer o resto do Mundo.
Sentou-se na areia e ficou a olhar o Sol a tocar no horizonte.
Porque é que as coisas não podiam ser simples de resolver?! Porque não podia optar por um caminho sem ficar a pensar e se tivesse optado por outro? Porque não podia seguir em frente sem pensar nas consequências das suas escolhas? Porque não podia ser amada da mesma maneira que amava?
Toda aquela tanquilidade não lhe trazia respostas… ela bem o sabia… mas, pelo menos, ajudava-a a relaxar… a não se sentir tão presa… tão confusa…
Pouco depois, sentiu alguém aproximar-se.
”-Que fazes aqui? Não estou para conversas! Quero estar sozinha!”
Ele olhou para ela, sorriu e sentou-se a seu lado.
”-Mas… ‘tás-te a passar? Não ouviste o… bah… esquece! Se queres ficar, fica! Não quero saber!”
E ali ficaram… os dois… sentados na areia… em silêncio… a ver o pôr-do-sol…
Algum tempo depois, levantaram-se e dirigiram-se ao parque de estacionamento.
Ela abraçou-o, deu-lhe um leve beijo nos lábios e, disse:
“-Obrigada.”
Ele limitou-se a olhar para ela.
E sorriu, ao vê-la afastar-se. Não por se ir embora… não por aquele momento que passaram juntos…
Mas porque sabia que, mesmo sem ter proferido uma única palavra, ela tinha percebido aquilo que ele lhe queria dizer…
Decidiu ir para o único lugar onde se sentia em paz… onde conseguia esquecer o resto do Mundo.
Sentou-se na areia e ficou a olhar o Sol a tocar no horizonte.
Porque é que as coisas não podiam ser simples de resolver?! Porque não podia optar por um caminho sem ficar a pensar e se tivesse optado por outro? Porque não podia seguir em frente sem pensar nas consequências das suas escolhas? Porque não podia ser amada da mesma maneira que amava?
Toda aquela tanquilidade não lhe trazia respostas… ela bem o sabia… mas, pelo menos, ajudava-a a relaxar… a não se sentir tão presa… tão confusa…
Pouco depois, sentiu alguém aproximar-se.
”-Que fazes aqui? Não estou para conversas! Quero estar sozinha!”
Ele olhou para ela, sorriu e sentou-se a seu lado.
”-Mas… ‘tás-te a passar? Não ouviste o… bah… esquece! Se queres ficar, fica! Não quero saber!”
E ali ficaram… os dois… sentados na areia… em silêncio… a ver o pôr-do-sol…
Algum tempo depois, levantaram-se e dirigiram-se ao parque de estacionamento.
Ela abraçou-o, deu-lhe um leve beijo nos lábios e, disse:
“-Obrigada.”
Ele limitou-se a olhar para ela.
E sorriu, ao vê-la afastar-se. Não por se ir embora… não por aquele momento que passaram juntos…
Mas porque sabia que, mesmo sem ter proferido uma única palavra, ela tinha percebido aquilo que ele lhe queria dizer…
Etiquetas: praia, sentimento, silêncio, vida
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