O cantinho da Cinderela

O cantinho encantado da bloggosfera.

terça-feira, abril 15, 2008

O que não nos mata...

Às vezes tentamos ser fortes, mas nem sempre as contrariedades da Vida nos permite. Tentamos ver o lado positivo e só esse lado, mas Ela encarrega-se de nos mostrar o seu lado negro.
Tentamo-nos levantar e Ela insiste em nos deitar abaixo… Erguemo-nos de novo e eis que Ela nos prega mais uma rasteira…
E é sempre assim… um dia… e outro… e outro… como um círculo vicioso… até que tudo acaba.

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segunda-feira, dezembro 31, 2007

Feliz Ano Novo

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Que deixem as tristezas e coisas más em 2007 e que o novo ano seja cheio de alegrias, coisas boas e muita diversão.
Que todos os meus leitores tenham um 2008 em grande e cheio de estilo!
FELIZ ANO NOVO!

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quinta-feira, outubro 18, 2007

Este jogo que me destrói...

Porque é que só nos apaixonamos por quem não devemos?
Porque é que, quando gostamos de alguém, aparece sempre qualquer coisa que estraga, que destrói tudo, que deita por terra todas as hipóteses, por mais remotas que sejam, de o “nós” resultar?
E então, volta tudo ao mesmo… o aperto no coração… a imensa vontade de chorar… a falta de vontade de viver…
E a cada vez que jogo este jogo de “Apaixona/Esquece”, parte do meu coração é destruída… um pedacinho agora… um pedacinho depois… e ele a tornar-se cada vez mais pequeno… tão pequeno que, mais cedo ou mais tarde, se fechará por completo à pior doença de sempre… ao Amor…

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sábado, fevereiro 24, 2007

Game Over

That’s it, mister! Enough is enough! I’m tired of all your shits! Yeah, you heard me!
You came in with your good looking and your smooth talk and made me go crazy everytime I saw you!
I’m making mine Stewie’s words:
“Damn you!”
Now I hate you! I can’t hear your voice! I can’t see your face! I can’t be close to you! Not for a minute, not even for a second!
Just leave me alone!
Don’t you have better things to do? Well, I do.
And I’m thinking of one right now…
Forgetting you!
You were just a bad mistake! Something that could have been good, but that you’ve ruined!
So… Goodbye, mister!
You’re dead!
Game Over!

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terça-feira, dezembro 06, 2005

Fim da Linha...

Caminho pela rua, tentando esquecer o que se passou. A última saída tinha sido a derradeira. Provavelmente, a última mesmo. Juntámo-nos a um grupo de amigos e saímos para beber café. Sob o som das altas batidas da música, entretias o pessoal com as tuas historias e peripécias. Durante algum tempo, fiquei a observar-te. Nem te apercebeste. Sem nada para dizer nem tema para puxar, senti-me fora do teu mundo. Senti-me como uma estranha no teu meio. Dei o último golo na bebida, peguei na mala e levantei-me. Apercebeste-te do meu gesto e agarraste-me no braço.
“- Onde vais?” – perguntaste-me ainda meio a rir.
Menti-te.
“- Vou à casa-de-banho. Não demoro.”
“- E levas a mala?” – disparaste tu de seguida.
“- Eu nunca largo a minha mala.” – a única resposta que consegui articular.
Não te podia contar os meus planos. Irias fazer tudo para me impedir.
Libertei-me e segui em direcção ao suposto destino. Pelo caminho, parei no balcão e paguei as nossas bebidas. Quase a chegar à casa-de-banho do bar, confirmei que já não me vias. Mudei de rumo e dirigi-me à porta da saída. Apanhei um táxi. Depois de dar as indicações ao taxista, peguei no telemóvel e mandei-te uma mensagem:
“Como já deves de ‘tar a estranhar a minha demora, é só para avisar que ‘tou dentro de um táxi em direcção a casa. Xau.”
Ligaste-me logo de seguida. Não atendi. Voltaste a ligar 2, 3, 4 vezes. Na última rejeitei-te a chamada. Tinha chegado ao limite e já não aguentava mais. Optei por me afastar.
Vários dias já passaram, mas eu não consigo esquecer tudo o que se passou. Esta manhã voltaste-me a ligar. Voltei a não atender. Continuo a caminhar. Falta pouco para chegar a casa. Estou tão distraída que nem reparo no carro estacionado à porta até ser tarde demais. Lá dentro, pedes-me para eu entrar. Digo-te que não. Insistes. Para evitar a bisbilhotice das vizinhas, cedo. Perguntas-me o que se passou. Se tinha sido alguma coisa que fizeste ou disseste. Volto a mentir e digo-te que não, que apenas me tinha sentido cansada e que tinha decidido voltar sem te incomodar. Não acreditas e pedes-me para ser sincera. Desvio o olhar, fecho os olhos e disparo tudo o que me vai na alma.
“- Fartei-me! Já não aguento mais. Não sei onde me situar, nem o que realmente somos. Tão depressa me sinto o centro da tua atenção, como me sinto longe do teu mundo. Uma estranha no desconhecido. Para mim, já chega! Cansei de viver nesta corda bamba, nesta indefinição.”
Abro a porta do carro e saio. Segues-me e impedes-me de entrar em casa. Suplicas-me para não ser assim, para não fazer isto. Olho-te nos olhos e digo-te para pensares em tudo o que se passou. Viro-te as costas e entro em casa, deixando-te sozinho, à entrada.

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segunda-feira, setembro 20, 2004

Princípio do fim

Como aparecia no último filme de uma triologia recente: "Everything that has a beggining has an end." (Tudo o que tem um princípio, tem um fim.). Neste caso, as férias. Acabaram-se as férias do trabalho... Acabaram-se as férias da escola... Acabou-se o descanso. O povão voltou às ruas, as escolas voltaram a encher-se e o ritmo das grandes cidades (e não só!) voltou ao mesmo ritmo frenético de sempre. E eu não escapei a esse fim. Acabaram-se-me as férias da escola... Acabaram-se-me as férias do trabalho... Voltei ao meu (também frenético) ritmo diário. É a vida...!!!

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