quinta-feira, dezembro 31, 2009
sexta-feira, dezembro 25, 2009
sexta-feira, dezembro 11, 2009
Louco momento inesperado...
A tarde está a findar… Saio do trabalho, ligo o carro e arranco. Finalmente… descanso. Atrás de mim, um carro faz-me sinal de luzes. Não ligo. A pessoa insiste.
“- Mas o que é que este gajo quer? ‘Tá com pressa? Passe por cima!” – digo eu para mim mesma.
Mas a pessoa não desiste e continua a fazer sinal de luzes.
Já passadíssima, tento ver se reconheço alguma coisa… o carro… a matricula… o condutor…
Começo a pensar que sim… sim a tudo…
Faço um gesto do tipo “que queres?” e ele faz-me sinal para encostar. Ligo o pisca e, assim que posso, encosto. Ele encosta mesmo atrás de mim. Pelo retrovisor, vejo-o a sair do carro e abro o vidro para saber porque raio era aquela aflição toda…
“-Que foi? Há azar?”
“-Sai do carro. Preciso de falar contigo.”
“-Mas que se passa? Que houve?”
“-Por favor… sai…”
Encolho os ombros, desligo o carro e saio.
Quase que nem me dás tempo de fechar a porta…
Agarras-me e pregas-me um beijo… em beijo capaz de me sugar a alma…
Não estivesses tu a segurar-me e cairia ali para o chão de tão sem forças que me deixaste…
“-Já não aguento mais! Olhar para ti… falar contigo… e não te poder tocar, beijar… está a dar comigo em doido…” – dizes-me.
“-Ehmmm… nem sei o que diga…”
“-Diz que sentes o mesmo… que me amas como eu te amo… que me desejas como eu te desejo…”
Não sei o que dizer, especialmente depois deste momento. Sem conseguir proferir uma palavra que seja, beijo-te… num beijo tão louco como estou por dentro…
“- Sentiste? Ou tenho de arranjar palavras para expressar os meus sentimento?”
Sorris.
“- Hmmm… não sei… não queres experimentar a dizer outra vez?”
E os nossos lábios voltam a tocar-se num misto de desejo e paixão. E as nossas línguas dançam ao som de uma musica que não se ouve…
Sem ligar a quem passa… apenas existindo nós no Mundo…
“- Mas o que é que este gajo quer? ‘Tá com pressa? Passe por cima!” – digo eu para mim mesma.
Mas a pessoa não desiste e continua a fazer sinal de luzes.
Já passadíssima, tento ver se reconheço alguma coisa… o carro… a matricula… o condutor…
Começo a pensar que sim… sim a tudo…
Faço um gesto do tipo “que queres?” e ele faz-me sinal para encostar. Ligo o pisca e, assim que posso, encosto. Ele encosta mesmo atrás de mim. Pelo retrovisor, vejo-o a sair do carro e abro o vidro para saber porque raio era aquela aflição toda…
“-Que foi? Há azar?”
“-Sai do carro. Preciso de falar contigo.”
“-Mas que se passa? Que houve?”
“-Por favor… sai…”
Encolho os ombros, desligo o carro e saio.
Quase que nem me dás tempo de fechar a porta…
Agarras-me e pregas-me um beijo… em beijo capaz de me sugar a alma…
Não estivesses tu a segurar-me e cairia ali para o chão de tão sem forças que me deixaste…
“-Já não aguento mais! Olhar para ti… falar contigo… e não te poder tocar, beijar… está a dar comigo em doido…” – dizes-me.
“-Ehmmm… nem sei o que diga…”
“-Diz que sentes o mesmo… que me amas como eu te amo… que me desejas como eu te desejo…”
Não sei o que dizer, especialmente depois deste momento. Sem conseguir proferir uma palavra que seja, beijo-te… num beijo tão louco como estou por dentro…
“- Sentiste? Ou tenho de arranjar palavras para expressar os meus sentimento?”
Sorris.
“- Hmmm… não sei… não queres experimentar a dizer outra vez?”
E os nossos lábios voltam a tocar-se num misto de desejo e paixão. E as nossas línguas dançam ao som de uma musica que não se ouve…
Sem ligar a quem passa… apenas existindo nós no Mundo…
Etiquetas: beijo, desejo, loucura, sentimento, tu
quarta-feira, dezembro 09, 2009
Sentido-te...
Hoje sei que te posso ter aqui…
que posso ver o teu sorriso…
que posso olhar nos teus olhos.
Sei que posso abraçar-te
e sentir os teus braços a abraçar-me.
Sei que posso sentir a tua pele,
a tua respiração,
o teu calor…
Sei que posso adormecer no teu colo
e dormir descansada.
Que sonharei contigo…
tal como tu sonhas comigo.
Sei que me aceitas como sou
tal como te aceito como és.
que posso ver o teu sorriso…
que posso olhar nos teus olhos.
Sei que posso abraçar-te
e sentir os teus braços a abraçar-me.
Sei que posso sentir a tua pele,
a tua respiração,
o teu calor…
Sei que posso adormecer no teu colo
e dormir descansada.
Que sonharei contigo…
tal como tu sonhas comigo.
Sei que me aceitas como sou
tal como te aceito como és.
Etiquetas: sentimento, tu, you
terça-feira, dezembro 08, 2009
Hora certa... Local certo...
Tinha saído do escritório há pouco. Tinha chovido torrencialmente e ele decidiu sair directo para casa. Não queria arriscar a ir beber umas cervejas com os colegas e depois ter um acidente.
Depois de ficar a acabar uns trabalhos que tinha pendentes, ela saiu da empresa. Ficou feliz por ter escapado à chuvada.
Ia a caminhar para a estação dos comboios quando, de repente, ficou completamente encharcada.
Ao procurar um posto de rádio que lhe agradasse, ele distraiu-se o suficiente para não reparar naquela poça de água que ocupava quase a sua via toda. Tentou desviar-se… tentou abrandar a velocidade, mas… em vão. Só conseguiu ver uma grande quantidade de água, qual tsunami, a molhar a pobre rapariga que apenas estava à hora errada no local errado.
Encostou de imediato o carro e dirigiu-se a ela.
“-Peço desculpa. Distraí-me por uns segundos e já não pude evitar…”
“-Pois, mas a sua distracção deixou-me neste estado.”
“-Como posso remediar-me? Deixe-me que a leve a casa. Sempre chega mais depressa, poderá tirar essas roupas molhadas e evitar constipar-se.”
“-Desculpe?! Levar-me a casa?! Mas achas que eu vou entrar no carro de um estranho e levá-lo até minha casa? Só se fosse doida!”
“-Então deixe-me pagar-lhe um café ou um chá ali naquele café. Já me conhecem lá. Até posso pedir para a ajudarem a aquecer. Por favor…”
“-Hmmm… aceito um chá. Mas continuo a dispensar a boleia.”
(continua)
Depois de ficar a acabar uns trabalhos que tinha pendentes, ela saiu da empresa. Ficou feliz por ter escapado à chuvada.
Ia a caminhar para a estação dos comboios quando, de repente, ficou completamente encharcada.
Ao procurar um posto de rádio que lhe agradasse, ele distraiu-se o suficiente para não reparar naquela poça de água que ocupava quase a sua via toda. Tentou desviar-se… tentou abrandar a velocidade, mas… em vão. Só conseguiu ver uma grande quantidade de água, qual tsunami, a molhar a pobre rapariga que apenas estava à hora errada no local errado.
Encostou de imediato o carro e dirigiu-se a ela.
“-Peço desculpa. Distraí-me por uns segundos e já não pude evitar…”
“-Pois, mas a sua distracção deixou-me neste estado.”
“-Como posso remediar-me? Deixe-me que a leve a casa. Sempre chega mais depressa, poderá tirar essas roupas molhadas e evitar constipar-se.”
“-Desculpe?! Levar-me a casa?! Mas achas que eu vou entrar no carro de um estranho e levá-lo até minha casa? Só se fosse doida!”
“-Então deixe-me pagar-lhe um café ou um chá ali naquele café. Já me conhecem lá. Até posso pedir para a ajudarem a aquecer. Por favor…”
“-Hmmm… aceito um chá. Mas continuo a dispensar a boleia.”
(continua)
Vampiros...
Não sei se sou só eu se há mais alguém na minha situação mas… já não suporto ouvir falar em vampiros!!
Ele é livros, filmes, séries, novelas… eu sei lá! Já “andam” por todo o lado!
Eu, que até sou fã do Drácula de Bram Stoker e de filmes como “Entrevista com o vampiro”, “Blade” (todos eles), “Rainha dos Malditos”, etc, já ando farta dos vampiros juvenis que se andam a criar nas televisões e no cinema.
É que tudo o que é demais enjoa!
Agora até parece que é moda gostar-se desses seres sangrentos.
Bah! Assim já nem dá gosto ver filmes de terror…
Ele é livros, filmes, séries, novelas… eu sei lá! Já “andam” por todo o lado!
Eu, que até sou fã do Drácula de Bram Stoker e de filmes como “Entrevista com o vampiro”, “Blade” (todos eles), “Rainha dos Malditos”, etc, já ando farta dos vampiros juvenis que se andam a criar nas televisões e no cinema.
É que tudo o que é demais enjoa!
Agora até parece que é moda gostar-se desses seres sangrentos.
Bah! Assim já nem dá gosto ver filmes de terror…
Etiquetas: vampiros