Limite...
Não sei por quanto mais tempo aguento…
Sinto-me a chegar ao limite…
Sinto o rastilho a acabar…
Sinto-me prestes a explodir…
Paro.
Respiro.
Ganho um último fôlego
e tento aguentar-me.
Mas é difícil…
É como se algo cá dentro
me dissesse que,
se não to disser agora,
que te perco para sempre.
Eu sei…
Nunca foste meu…
Mas, no fundo,
eu pedia para seres.
Oh! Como custa
estar ao pé de ti
e não te poder tocar…
Não te poder abraçar…
Não te poder beijar…
Sinto-me a chegar ao limite…
Sinto o rastilho a acabar…
Sinto-me prestes a explodir…
Paro.
Respiro.
Ganho um último fôlego
e tento aguentar-me.
Mas é difícil…
É como se algo cá dentro
me dissesse que,
se não to disser agora,
que te perco para sempre.
Eu sei…
Nunca foste meu…
Mas, no fundo,
eu pedia para seres.
Oh! Como custa
estar ao pé de ti
e não te poder tocar…
Não te poder abraçar…
Não te poder beijar…
Etiquetas: amo-te, apetece, desejo, homem, loucura, medo, poema, tu, vontade
4 Comments:
At 24/10/07 22:16, Zeca said…
Olá Poison Ivy
Andava eu a mirar os vídeos no estranho, quando te encontrei.
Mandei-te um piropo elegante e nem ligas-te.
Como vinhas a sair de casa, aproveitei a janela entreaberta e entrei.
Mirei e gostei do que vi.
Gostei tanto, que achei por bem levar-te para fazeres parte dos meus corredores.
Espero que gostes da imagem que acompanha o teu limite.
Fica bem
At 26/10/07 14:22, Anónimo said…
passei, li e digo-te é isto precisamente que estou a sentir, a passar!
é duro muito duro, principalmente quando estamos á distância de uma pardede!
bom fim de semana
At 28/10/07 11:35, foryou said…
Lindo, mesmo muito bonito este poema :)
Simples, sentido e cheio de ternura :)
At 4/11/07 13:33, Desambientado said…
O amor,
esse intrincado sentimento,
promovedor,
de eterno sofrimento,
é arrebatador,
quando tem consentimento.
Muito bonito.
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