O que é, afinal, o Amor?
O que é, realmente, essa “coisa” que dizem deixar-nos à toa? Isso que dizem fazer-nos sentir “borboletas no estômago”? E como sabem qual é a sensação de ter animais esvoaçantes no estômago?! Será que alguém se lembrou de as comer e pensar “epá... esta sensação é igual a quando se está apaixonado”! E como sobreviveriam elas aos ácidos estomacais!?
Bom... não desviemos as atenções do assunto principal... o Amor.
Há tantas definições para o Amor.
Mas como se pode definir um sentimento? Como se pode definir algo que se sente e que não tem explicação?
Como se explica o nervoso miudinho que nos dá só de pensar naquela pessoa? Como se explica ficarmos com um sorriso estampado no rosto ao vermos essa dita pessoa? Como se explica só querermos o bem-estar desse homem ou dessa mulher?
Simples... não se explica. Sente-se!
Sente-se uma enorme felicidade ao ver essa pessoa sorrir...
Sente-se uma vontade imensa de ficarem somente os dois e esquecer o Mundo la fora...
Sentes-te protegida/o ao mesmo tempo que sentes que aquela vida nos teus braços fica indefesa se não a protegeres...
Deixas de conseguir pensar direito quando estás ao seu lado...
Ficas nervosa/o só de pensar que podes dizer ou fazer algo que lhe desagrade e que deite por terra todas as hipóteses que tens de a/o conquistar...
E quando consegues que sinta o mesmo que tu... apercebes-te que vais fazer de tudo para nunca a/o deixares escapar!
Percebes que enfrentarias o Mundo inteiro só para garantir a sua felicidade.
E é tão estranho... como um simples sentimento... com um nome tão pequeno... A-M-O-R... é tão poderoso... e pode ser tão forte que até nos faz esquecer de nós próprios.
E, no meio disto tudo, questionamo-nos novamente... afinal... é “isto” que é o Amor?
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