Emoções em duas rodas...
-Vamos dar uma volta.
-Não… amanhã é dia de trabalho… e eu estou cansada…
-Vá lá… prometo que estamos de volta dentro de 1 hora, 1 hora e meia…
-Hmmm… está bem…
-Posso cerrar punho?
-Desde que não me mates na primeira curva…
-Nunca! Seria incapaz de te fazer fosse que mal fosse!
Subiram para a mota e arrancaram.
Pouco tempo depois, ele faz-lhe sinal. Quer ir mais depressa… sentir a liberdade no corpo. Ela faz-lhe sinal que sim e agarra-se a ele.
Sente a adrenalina a aumentar… o coração a bater cada vez mais rápido… e apercebe-se que não é por culpa da velocidade…
Pensando que ela esteja a ficar assustada com a velocidade, ele começa a abrandar e param numa estação de serviço.
-Estás bem? – pergunta-lhe ele, depois de tirar o capacete.
Ela desce da mota e, enquanto tira o seu, acena-lhe que sim.
-E então… como foi? Gostaste? – pergunta-lhe ele.
Ela agarra-o e dá-lhe um beijo intenso que quase o deixa sem fôlego…
-Foi orgásmico…! – responde-lhe ela, finalmente. – Mas agora quero mais…
-Bom… ainda temos a viagem de regresso… posso cerrar punho novamente…
A sorrir, ela diz-lhe:
-Não percebeste… quero mais… quero-te a ti! Não quero saber de mais nada… não quero saber de mais ninguém… só tu… só eu e tu… só nós… num fim de tarde de puro prazer…
-Então vem… sobe… vamos voltar e serei todo teu pelo tempo que me quiseres…
Subiram para a mota e seguiram para a viagem de regresso.
Mais uma vez, ele cerra punho e ela sente o coração bater mais depressa… pela velocidade… pela adrenalina… por ele… por desejar sentir o corpo dele bem junto ao seu… e por saber que ele ia ser seu tal como ela era dele…
-Não… amanhã é dia de trabalho… e eu estou cansada…
-Vá lá… prometo que estamos de volta dentro de 1 hora, 1 hora e meia…
-Hmmm… está bem…
-Posso cerrar punho?
-Desde que não me mates na primeira curva…
-Nunca! Seria incapaz de te fazer fosse que mal fosse!
Subiram para a mota e arrancaram.
Pouco tempo depois, ele faz-lhe sinal. Quer ir mais depressa… sentir a liberdade no corpo. Ela faz-lhe sinal que sim e agarra-se a ele.
Sente a adrenalina a aumentar… o coração a bater cada vez mais rápido… e apercebe-se que não é por culpa da velocidade…
Pensando que ela esteja a ficar assustada com a velocidade, ele começa a abrandar e param numa estação de serviço.
-Estás bem? – pergunta-lhe ele, depois de tirar o capacete.
Ela desce da mota e, enquanto tira o seu, acena-lhe que sim.
-E então… como foi? Gostaste? – pergunta-lhe ele.
Ela agarra-o e dá-lhe um beijo intenso que quase o deixa sem fôlego…
-Foi orgásmico…! – responde-lhe ela, finalmente. – Mas agora quero mais…
-Bom… ainda temos a viagem de regresso… posso cerrar punho novamente…
A sorrir, ela diz-lhe:
-Não percebeste… quero mais… quero-te a ti! Não quero saber de mais nada… não quero saber de mais ninguém… só tu… só eu e tu… só nós… num fim de tarde de puro prazer…
-Então vem… sobe… vamos voltar e serei todo teu pelo tempo que me quiseres…
Subiram para a mota e seguiram para a viagem de regresso.
Mais uma vez, ele cerra punho e ela sente o coração bater mais depressa… pela velocidade… pela adrenalina… por ele… por desejar sentir o corpo dele bem junto ao seu… e por saber que ele ia ser seu tal como ela era dele…
Etiquetas: coração, desejo, motard, motas, velocidade